quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Universos fragmentados



Olhares sincronizam reflexos
Espelho majestoso.

Além do intelecto
Detectam-se eficácia
Infinidades,
Traços que esboçam rostos,
Eternas lembranças
Que nutrem paisagens exorbitantes
De consistência alucinante
Desenhos exuberantes
Magnitude vibrante
Energizadas por luzes
Que nutrem e aquece
Cada prece
Que enaltece
Vida floresce,
Em plenitude universal
Brilhos espectrais
Supernova que brilhaste
Na face de teu rosto
Esboço olhares
Equivalem
Além
De superfícies superficiais.

Eternidade existencialista
Verso universalista
Ligações conectam, sem pistas,
Palavras não decifram
Intuições convictas
Crenças solidificam
Desdobram e concretizam
Trajetos, evoluções
Saudação hominal
Teatro orquestrado
Por instrumentos de paz
Alma corpo e espirito
Em quanto isso...
Ego escravizado, crucificado,
Materialismo.
O será, do que existe.
O que realmente faz que me reaprenda
Não esta a venda.
Tolice!
Versos não intendido
Esfinge não decifra
Apenas sinta
Busque silencio
Fumaça, incenso...
Apenas viva
Sinta o perfume do momento
Pois oque parece ser breve
Tornaste eterno pela memoria do sentimento.

          Autor: Guilherme Arantes Junqueira.

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