sábado, 1 de dezembro de 2012

Ternura na aflição




As portas estão abertas
As janelas não se fecham mais

Escancaradas.

Lagrimas tem gosto de sorriso

Emoção que termina em paz.

Chuva escorre

Incorpora no coro do arrependimento

Ouço grito do céu.

Não era berro de trovão

Voz doce

Suave como véu

Sorriso sabor de mel

Calor refrescante.

Teu olhar me disse

Aquilo que não percebi

Simplesmente, senti e gostei.

Sentimento acalentado

Vislumbre...

Abraço teu coração,
Acaricio teu lado doce

Nos momentos de aflição.


                                                
Autor: Guilherme Arantes Junqueira

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